sábado, 27 de julho de 2013

CPA - Encontro Autocaravanista em Lagoa

Lagoa (Faro)

ASSOCIAÇÃO AUTOCARAVANISTA DE PORTUGAL

Encontro em Lagoa

Foto Reportagem

Num Encontro Autocaravanista em Lagoa, a 4 de Dezembro de 2010, foram captadas 20 fotos.

As fotos, cuja ordem corresponde à sequência do encontro, podem ser vistas AQUI.  

Para ver as fotos em “tela inteira” não se esqueça de pressionar a tecla “F11”. Para voltar ao formato inicial prima de novo “F11”.

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Lagoa é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, com cerca de 7 200 habitantes.
É sede de um pequeno município com 88,50 km² de área e 22 975 habitantes (2011), subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Silves, a noroeste por Portimão e a sul tem costa no Oceano Atlântico.
Muito antes das relatadas conquistas de D. Paio Peres Correia (1242 – 1246) as terras de Lagoa foram sendo conquistadas aos árabes e consequentemente integradas no reino de Portugal, ficando anexadas ao termo das terras de Silves.
Em meados de 1550, a pedido da Rainha D. Catarina, fixaram-se nessas terras os frades Carmelitas da Antiga Observância, e foi fundado um importante mosteiro dessa mesma ordem religiosa: o Convento de Nossa Senhora do Carmo.
A 16 de Janeiro de 1773 por alvará do Rei D. José I foi criado o concelho de Lagoa, tendo sido elevada à condição de vila a sua principal povoação – Lagoa.
Segundo fontes históricas o primitivo aglomerado de Lagoa terá nascido em redor de uma lagoa, cujos pântanos foram sendo secos com a finalidade de se criarem terras férteis e habitações onde os povos do império muçulmano acabaram por se instalar.
As potencialidades naturais desta região contribuíram decisivamente para actual estrutura económica assente nas seguintes actividades: agricultura, pesca, pequena indústria e turismo.
A actividade piscatória (das comunidades de Ferragudo, Benagil, Carvoeiro e Senhora da Rocha), a cultura da vinha e a tradicional cultura de sequeiro constituíam, até algumas décadas atrás, as principais fontes de receita do concelho.
Dinamizada pela pesca, a indústria conserveira, no início do século passado, assolou estas paragens trazendo consigo grande prosperidade e riqueza.
No entanto, a partir da década de 60, foi o turismo o principal impulsionador do desenvolvimento do concelho, criando as estruturas necessárias de apoio à dinamização do tecido económico, com importantes reflexos, no mercado de emprego, nomeadamente ao nível da criação de postos de trabalho. Rapidamente esta actividade se afirmou como motor da economia local, a grande alavanca do desenvolvimento, convertendo-se num marco permanente e estrutural da economia do concelho.
Em paralelo com o turismo, foi crescendo todo um conjunto de actividades complementares, nomeadamente na área dos serviços, da construção civil, comércio e indústria.

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